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O Projeto Semeando Água celebra uma nova parceria. O termo de colaboração assinado com o Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (SEMIL) em dezembro de 2022 possibilitará a expansão de ações para a conservação dos recursos hídricos do Sistema Cantareira para mais 160 hectares na região nos próximos 2 anos.  

O projeto Semeando Água acaba de lançar uma nova publicação da área de Educação Ambiental! Conheça as Eletivas Ambientais. A publicação visa estimular educadores a discutir esses temas tão importantes e atuais e auxiliar no planejamento e execução de disciplinas eletivas voltadas à área socioambiental.

Quando se escolhe utilizar a técnica de plantio de mudas, uma importante etapa desse processo tem início nos viveiros. E para se produzir boas mudas é preciso estar atendo as sementes. Selecionar matrizes, ou seja, árvores maduras e apresentando bons aspectos de saúde, para a coleta de suas sementes garante que a genética de espécies que se desenvolvem bem na região aumente as chances de sucesso das restaurações.

A coleção “O que as florestas fazem pelo clima” apresenta ações realizadas através de uma plataforma de dados que une 5 projetos da carteira de Florestas patrocinados pela Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental. A ferramenta compartilha histórias a partir de mapas, textos, imagens e outros conteúdos multimídia – apresentando o trabalho desenvolvido pelas organizações executoras e como atuam no enfrentamento à mudança do clima através de ações de mitigação e adaptação.

O workshop  “Estratégias para o Desenvolvimento Econômico no cenário das Mudanças Climáticas” abordou as particularidades e importância do Sistema Cantareira – um dos maiores sistemas de abastecimento de água do planeta, que atende mais de 7 milhões de pessoas, discutindo as ações necessárias para a manutenção do Sistema, considerando o cenário atual e o risco de novas crises hídricas.

Foram plantadas 25 espécies – dentre elas o ipê branco, ipê amarelo, paineira, pau tucano, falso barbatimão – que farão a descompactação do solo com suas raízes, vão proporcionar sombra e atrair a fauna. As árvores florescem em diferentes épocas do ano atraindo abelhas e os frutos atraem pássaros. Além de contribuir para a conservação da biodiversidade, as novas árvores vão armazenar carbono em sua biomassa ao longo do crescimento, medida de mitigação das mudanças climáticas.